Indígena Munduruku, ativista incansável e ícone cultural do Boi Caprichoso, Marciele Albuquerque é um farol de esperança para os povos originários e a Amazônia. Com uma conexão profunda com suas raízes, ela transcende o palco do bumbódromo para se tornar uma voz global na luta pela preservação da floresta e dos direitos indígenas. Como cunhã-poranga do Boi Caprichoso, representando a força e a beleza da mulher indígena, Marciele foi o primeiro item carbono neutro do Festival de Parintins. Sua trajetória como ativista a levou a eventos importantes como a Marcha das Mulheres Indígenas, em Brasília, e a Semana do Clima, em Nova York, onde ela eleva a voz dos povos da floresta.