Cabocla da floresta, ativista, artista e arteira, Hannah vive na ponte fluvial Amapá-Pará. Diretora executiva do Instituto Mapinguari, é bióloga de formação e constrói conexões climáticas do local ao global, entre educação popular nos territórios amazônicos e incidência política em eventos da ONU. O foco de sua obra é revelar as vulnerabilidades das áreas indígenas e quilombolas, que protegem o mundo das mudanças do clima, mas são as que mais sofrem com elas.